Sobre a Série Mulheres

A Série Mulheres é um Selo Editorial, criado pela Editora Leader, que registra publicações de mulheres de várias áreas, tanto em livros autorais, como coletivos, abordando cases e metodologias produzidas ao longo dos anos. O projeto nasceu dez anos atrás, no coração da editora Andréia Roma e já se destaca com vários lançamentos. Em 2015 lançamos o livro Mulheres Inspiradoras e 2018, lançamos outros livros como: “Mulheres do Marketing”, “Mulheres Antes e Depois dos 50”, seguidos por “Mulheres do RH”, “Mulheres no Seguro”, “Mulheres no Varejo”, “Mulheres no Direito”, “Mulheres nas Finanças” obras que têm como foco transformar histórias reais em autobiografias inspiracionais, cases e metodologias de mulheres que se diferenciam em sua área de atuação. Além da abrangência nacional, trata-se de um trabalho pioneiro, já que os títulos lançados através desta Série são de propriedade intelectual da Editora Leader, ou seja, não há no Brasil nenhum livro com título igual aos que são lançados nesta coleção.

A Série conta com a idealizadora Andréia Roma, CEO da Editora Leader, que vem criando iniciativas importantes como esta ao longo dos anos, e a coordenadora Tania Moura. No ano de 2020 ela aceitou o convite não só para coordenar o livro “Mulheres do RH”, mas também a Série Mulheres, trazendo com ela sua expertise no mundo corporativo e seu olhar humano para as relações. Tania é especialista em Gente & Gestão, palestrante e conselheira em várias empresas. A Série Mulheres também conta com a especialista em Direito, Dra. Adriana Nascimento, coordenadora jurídica dos direitos autorais da Série Mulheres.

Série Mulheres, um Selo que representará a marca mais importante, que é você, Mulher!

Foto Andreia Roma
Um breve perfil sobre

ANDRÉIA ROMA

Quem me conhece hoje, como CEO da Leader, que tem sede em São Paulo, e idealizadora da Série Mulheres, não imagina quão inspiradora é a minha história. Sou mãe de dois filhos (Larissa e Miquéias), cresci em uma família humilde. Meu pai (Joel) me ensinou valores que guardo até hoje e, de alguma forma, contribuíram muito para que eu chegasse aonde cheguei.

Foi o meu pai que me ensinou que todo sacrifício é válido quando se tem um objetivo. Meu herói, que saía todas as manhãs de bicicleta pela Marginal de São Paulo, economizando a passagem de ônibus que serviria para incrementar o café da manhã de sua família, e voltava para casa sempre com um saquinho de balas – num ato de amor que nunca fui capaz de esquecer.

Ao chegar com o saquinho de balas, aproveitava o momento para compartilhar comigo e com minhas irmãs os aprendizados do dia, tornando inesquecíveis aqueles instantes, quando se sentava conosco e olhando em nossos olhos dividia as balas por igual. Atitude que me gera aprendizados até hoje sobre a sororidade, diversidade, equidade e inclusão. Meu pai me ensinou muito cedo o significado do amor ao próximo.

Nada em minha carreira seria possível sem estes valores. Quando completei 12 anos, já era apaixonada pelos livros, mas não tinha condições financeiras de comprá-los. Ganhava publicações usadas de conhecidos e as devorava em poucos dias. Na época a escola entregava cartilhas para os alunos, e era com elas que eu sonhava, e fazia meus recortes criando meus livros.

Pode-se dizer que minha carreira começou aos 14 anos, quando tive a primeira experiência profissional. Precisava trabalhar, fazer cursos e me capacitar e aceitei a primeira oferta no mercado de trabalho, como vendedora de pastel, porém não posso esquecer que antes de me candidatar em meu primeiro emprego eu cuidei de um casal de idosos com quase 90 anos cada um. Eles não comiam e eu fazia de tudo para eles se alimentarem, brincava, cantava, conversava. Foi para mim um grande aprendizado de amor ao próximo.

Depois de aprender o poder da empatia com este casal de velhinhos, segui para minha primeira experiência como vendedora de pastel, meu patrão (pasteleiro), todos os dias pela manhã, fritava um pastel de carne, antes do expediente e me convidava para provar e dizer se estava bom. Depois de alguns anos recordando estas imagens e atitudes, pude perceber o quanto aprendi com pessoas simples. Minha lição com ele foi: se quiser vender ou exercer qualquer atividade é preciso mergulhar no que se faz e experimentar o que está vendendo, conhecendo a fundo os pontos fortes e fracos do produto. Medo de experimentar é algo que não faz parte desta lição.

Atualmente com mais de 60 formações, que abri mão de incluir aqui nesta apresentação, acredito que a maior experiência de uma mulher e de um homem são os valores pelos quais são moldados. Estes valores é que vão norteá-lo nos negócios e lhe ensinar o quanto é importante ser autêntico com as pessoas.